18 de novembro de 2009

PENSAMENTO DO DIA

Um velho índio descreveu certa vez em seus conflitos internos:

"Dentro de mim existem dois cachorros, um deles é cruel e mau, o outro é muito bom e dócil. Os dois estão sempre brigando..."

Quando então lhe perguntaram qual dos cachorros ganharia a briga, o sábio índio parou, refletir e respondeu:

"Aquele que eu alimentar".

A Parábola da Indecisão

A Parábola da Indecisão

Havia um grande muro separando dois grandes grupos.
De um lado do muro estavam Deus, os anjos e os servos leais de Deus.
Do outro lado do muro estavam Satanás, seus demônios e todos os humanos que não servem a Deus.

Em cima do muro havia um jovem indeciso, que havia sido criado num lar cristão, mas que agora estava em dúvida se continuaria servindo a Deus ou se deveria aproveitar um pouco os prazeres do mundo.

O jovem indeciso observou que o grupo do lado de Deus chamava e gritava sem parar para ele:

- Ei, desce do muro agora... Vem pra cá!

Já o grupo de Satanás não gritava e nem dizia nada. Essa situação continuou por um tempo, até que o jovem indeciso resolveu perguntar a Satanás:

- O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles. Por que você e seu grupo não me chamam e nem dizem nada para me convencer a descer para o lado de vocês?

Grande foi a surpresa do jovem quando Satanás respondeu:

- É PORQUE O MURO É MEU.


Nunca se esqueça: Não existe meio termo. O muro já tem dono. Pense nisso!

3 de novembro de 2009

OURIVES

Havia um grupo de mulheres num estudo bíblico do livro de Malaquias.
Quando elas estavam estudando o capítulo 3, elas se depararam com o versículo 3 que diz:

"Ele assentar-se-á como fundidor e purificador de prata"...

Este verso intrigou as mulheres e elas se perguntaram o que esta afirmação significava quanto ao caráter e natureza de Deus.

Uma das mulheres se ofereceu para tentar descobrir como se realizava o processo de refinamento da prata e voltar para contar ao grupo na próxima reunião do estudo bíblico.

Naquela semana esta mulher ligou para um ourives e marcou um horário com ele para assisti-lo em seu trabalho. Ela não mencionou a razão de seu interesse na prata, nada além do que sua curiosidade sobre o processo de refinamento da prata.
Enquanto ela o observava, ele mantinha um pedaço de prata sobre o fogo e deixava-o aquecer.

Ele explicou que no refinamento da prata devia-se manter a prata no meio do fogo onde as chamas eram mais quentes de forma a queimar todas as impurezas.
A mulher pensou em Deus mantendo-nos num lugar tão quente, depois ela pensou sobre o verso novamente, que "ele se assenta como um fundidor e purificador da prata".

Ela perguntou ao ourives se era verdade que ele tinha que se sentar em frente ao fogo o tempo todo que a prata estivesse sendo refinada. O homem respondeu que sim.
Ele não apenas tinha que sentar-se lá segurando a prata, mas também tinha que manter seus olhos na prata o tempo inteiro que ela estivesse no fogo.
Se a prata fosse deixada, apenas por um momento, em demasia nas chamas, ela seria destruída.

A mulher silenciou por um instante. Depois ela perguntou:

- "Como você sabe quando a prata está completamente refinada?".
Ele sorriu e respondeu:
- "Oh, é fácil. Quando eu vejo a minha imagem nela".